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posted by Carlos Carranca | 12:43 da tarde
Maldito sejas Das mil faces a mais discreta Que sem ser gente, era Pessoa Escreveu o sonho do poeta De um Portugal de fé incerta O trono do 5º império E o berço do mistério Que seriam de certo Fruto de um tempo aberto O que o poeta não sabia Mas eu vou-lhe contar um dia Que passados 100 anos de História Não se avista uma glória. Maldito sejas poeta Maldito sejas Pessoa e gente Maldito sejas por seres crente Num pais que anda doente
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Maldito sejas
Das mil faces a mais discreta
Que sem ser gente, era Pessoa
Escreveu o sonho do poeta
De um Portugal de fé incerta
O trono do 5º império
E o berço do mistério
Que seriam de certo
Fruto de um tempo aberto
O que o poeta não sabia
Mas eu vou-lhe contar um dia
Que passados 100 anos de História
Não se avista uma glória.
Maldito sejas poeta
Maldito sejas Pessoa e gente
Maldito sejas por seres crente
Num pais que anda doente
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