sexta-feira, julho 17, 2009

Nunca a Europa ou o mundo Ocidental enfrentou o estertor da morte da cultura como no nosso tempo. A guerra ou os fascismos, foram essas as saídas para os momentos de crise.Julgo,ainda assim, que só um regresso sincero das democracias à educação centrada no livro, e não na computadorização das relações humanas, poderá humanizar este mundo novo.

António Carlos Cortez, JL(15-28 julho 2009)