MEMÓRIAS DE CARLOS COUCEIRO
Carlos Alberto Martins Couceiro nasceu no Lobito, Angola, a 03 de Janeiro de 1930. Aí estudou até aos 15 anos, vindo depois para Coimbra, sua terra de adopção e que tão vincadamente o marcou, onde concluiu o liceu (D. João III). Surgem então as primeiras poesias, tão de braço dado com a guitarra e os desportos. Faz os Preparatórios de Engenharia e transita de seguida para o Porto onde conclui o Curso de Engenharia Civil. Uma breve passagem por Lisboa – onde continua a viver com a madrugada – e depois o almejado regresso a Angola.
Em 1974 volta a Lisboa onde toma base para circular pela Arábia Saudita, pelos Emiratos Árabes, pela Líbia e por Angola. Ainda no Liceu obtém, em poesia, uma Menção Honrosa nos Jogos Florais da
Queima das Fitas da Universidade de Coimbra. Já em Angola são-lhe conferidos, por diversas vezes, Prémios e Menções Honrosas nos Jogos Florais do C. F. B. e nos Jogos Florais Luso-Brasileiros da C.U.F. Vive no intervalo das horas. E quanto, assim!, desleixa de vocação poética e desaproveita de natural intuição para as Matemáticas Superiores. E quantos poemas ficados em apontamentos perdidos ou na memória que acabou por esquecê-los!… Está com Bertrand Russel na sua lógica matemática, no seu socialismo humanista, na sua filosofia dos temas simples, no seu agnosticismo. Apoia a sua inserção social na Tolerância, na Bondade, na Verdade e na Justiça, de onde recolhe Amigos de todos os quadrantes sociais, políticos e religiosos. Tem como principais passatempos os desportos, a guitarra e a poesia.
Carlos Alberto Martins Couceiro nasceu no Lobito, Angola, a 03 de Janeiro de 1930. Aí estudou até aos 15 anos, vindo depois para Coimbra, sua terra de adopção e que tão vincadamente o marcou, onde concluiu o liceu (D. João III). Surgem então as primeiras poesias, tão de braço dado com a guitarra e os desportos. Faz os Preparatórios de Engenharia e transita de seguida para o Porto onde conclui o Curso de Engenharia Civil. Uma breve passagem por Lisboa – onde continua a viver com a madrugada – e depois o almejado regresso a Angola.
Em 1974 volta a Lisboa onde toma base para circular pela Arábia Saudita, pelos Emiratos Árabes, pela Líbia e por Angola. Ainda no Liceu obtém, em poesia, uma Menção Honrosa nos Jogos Florais da
Queima das Fitas da Universidade de Coimbra. Já em Angola são-lhe conferidos, por diversas vezes, Prémios e Menções Honrosas nos Jogos Florais do C. F. B. e nos Jogos Florais Luso-Brasileiros da C.U.F. Vive no intervalo das horas. E quanto, assim!, desleixa de vocação poética e desaproveita de natural intuição para as Matemáticas Superiores. E quantos poemas ficados em apontamentos perdidos ou na memória que acabou por esquecê-los!… Está com Bertrand Russel na sua lógica matemática, no seu socialismo humanista, na sua filosofia dos temas simples, no seu agnosticismo. Apoia a sua inserção social na Tolerância, na Bondade, na Verdade e na Justiça, de onde recolhe Amigos de todos os quadrantes sociais, políticos e religiosos. Tem como principais passatempos os desportos, a guitarra e a poesia.
3 Comments:
Reconheci-a logo. Fui eu que fiz esta fotografia há uns anos atrás, publiquei-a aqui: http://www.flickr.com/photos/isolano/134428040/
Fico contente por saber que a encontrou e usou aqui.
Isabel Solano
Fiquei consternada com a perda de Carlos Couceiro! Meu marido, Norberto Panarra Nunes, falecido em 16 de Outubro de 2000, era muito amigo dele, mas nós viemos em 1975 para o Brasil e ele perdeu o contato com o Carlos Couceiro!
Eu o conheci, por intermédio do Norberto. Descanse em Paz!
Maria Arlett Santos Nunes
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