SÉ VELHA
EM SERENATA
ao Carlos Couceiro
A noite – não sei porquê – fez-se distante...
Era o tempo de cantar,
do fado errante,
das torres altaneiras de luar.
António Nobre no beco da Carqueja.
Bettencourt no silêncio em desafio.
Largadas dos degraus da velha igreja,
incendiadas, as guitarras, fundem-se no rio.
Carlos Carranca
06.X.2008
EM SERENATA
ao Carlos Couceiro
A noite – não sei porquê – fez-se distante...
Era o tempo de cantar,
do fado errante,
das torres altaneiras de luar.
António Nobre no beco da Carqueja.
Bettencourt no silêncio em desafio.
Largadas dos degraus da velha igreja,
incendiadas, as guitarras, fundem-se no rio.
Carlos Carranca
06.X.2008
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